Quarto 101 - As Raízes
Sintra é o resultado da passagem de diversos povos desde a Pré-História, e existe vestígios de ocupação humana, pelo menos, desde o IV milénio a.C.. Para uma viagem às raízes de Sintra, sugerimos a visita do Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas.
Quarto 102 - Maçãs/Rio das Maçãs
As maçãs, conhecidas como o fruto do pecado, eram de tal forma abundantes na região, que caíam às águas do Rio das Maçãs e chegavam ao mar; tendo a praia onde desaguava ficado conhecida como Praia das Maçãs.
Quarto 103 - Casino de Sintra
Nos anos 20 do séc. XX, é inaugurado o Casino de Sintra, centro de lazer e cultura. Apesar do casino, enquanto tal, ter encerrado, o edifício manteve a sua vocação. Actualmente, acolhe o Centro Cultural Olga de Cadaval e um centro de exposições temporárias.
Quarto 104 - S. Mamede de Janas
Sintra é terra de cultos e ritos. Em Janas, a devoção pagã a Diana, deusa da caça, e a devoção cristã a S. Mamede, juntam-se numa capela circular. Reza a lenda que construída com planta rectangular, 3 vezes apareceu destruída.
Quarto 105 - Foral de Sintra
O primeiro Rei de Portugal criou o município de Sintra através de Carta de Foral em 1154 - data em que o município contava com somente 30 pessoas.
Quarto 106 - Convento dos Capuchos
Também conhecido como Convento da Cortiça, foi fundado em 1560, habitado por frades franciscanos, impressionava pelo seu despojamento em consonância com os rígidos votos de pobreza da ordem religiosa.
Quarto 107 - Éden/Jardim do Paraíso
Sintra é terra de pomares e terreno fértil, elogiada pelo geógrafo muçulmano Al Bakri (séc. XI). Exemplo desta riqueza é o jardim de Monserrate com mais de 3000 espécies exóticas.
Quarto 108 - Lenda de Colares
Reza a lenda que a Condessa de Compa fugiu da Dinamarca com os seus 3 filhos após o Rei ter morto o seu marido. Chegada a Sintra, seus 3 filhos apaixonaram-se pelas 3 sobrinhas do mouro Zeilão, governador de al-Ushbuna (Lisboa), e ofereceram como dote 3 colares de ouro.
Quarto 109 - Lusíadas
Luís de Camões (1524-1580), poeta quinhentista, foi no jardim do Paço da Vila (que vê da janela do seu quarto) que Camões terá apresentado e lido “Os Lusíadas” ao Rei D. Sebastião I de Portugal, em 1578.